Nanotecnologia combinada a processos de remediação de contaminação do solo

Comumente, na remediação de áreas contaminadas são usadas tecnologias de biorremediação, oxidação química, dessorção térmica, confinamento em células geotécnicas e incineração. Fatores do solo que influenciam na degradação de pesticidas variam entre níveis de umidade, temperatura, pH, salinidade, e presença de matéria orgânica, junto da estrutura e da concentração dos pesticidas. 

A remediação aliada à nanotecnologia é vista como uma alternativa economicamente promissora na atuação dentro da contaminação de resíduos perigosos. Uma das situações desafiadoras é a presença de fase líquida densa não aquosa. Nanopartículas como o ferro zero-valente (nZVI) já estão sendo utilizadas em projetos de remediação com perspectivas encorajadoras. 

Com o objetivo de determinar da aplicação de propriedades químicas e físicas de partículas em projetos de remediação, pesquisas investigam partículas como monocamadas auto organizadas em suportes mesoporosos, dendrímeros e nanotubos de carbono. Não é só isso: as pesquisas também são necessárias para o entendimento do trajeto e do transporte das nanopartículas no meio ambiente, sua persistência e seus efeitos toxicológicos nos sistemas biológicos. 

Para ter acesso ao artigo: http://www.revistageas.org.br/ojs/index.php/geas/article/view/25 

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