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ESTUDO BIBLIOMÉTRICO SOBRE ESTRATÉGIA COMPETITIVA NO PERÍODO DE 1991 ATÉ 2019 EM BASE NACIONAL DE ARTIGOS
 
     ESTUDO BIBLIOMÉTRICO SOBRE ESTRATÉGIA COMPETITIVA NO PERÍODO DE 1991 ATÉ 2019 EM BASE NACIONAL DE ARTIGOS
     
     


Autor(es):
Souza da Costa, Vitor Hugo
Domingues, Carlos Roberto


Periódico: Marketing & Tourism Review

Fonte: Marketing & Tourism Review; v. 8 n. 3 (2023): v.8, n. 3, 2023

Palavras-chave:
Bibliometria; Estratégia competitiva; Pensamento estratégico; Gestão estratégica; SPELL


Resumo: A estratégia competitiva é, de forma geral, positivamente acolhida pelas organizações, vista como sendo o caminho para se atingir metas operacionais, estratégicas e conquistar objetivos. Para os pesquisadores, ela se coloca como um rico e desafiador campo de estudo, onde é possível o estudo da aplicação de métodos de estratégia já conceituados em mercados tradicionais e em novos mercados que surgem com o avanço da tecnologia, por mudanças socioculturais, ambientais e políticas. Este trabalho tem por objetivo realizar um estudo sobre a produção científica do tema da estratégia competitiva publicada em periódicos nacionais. O método de pesquisa adotada foi a pesquisa bibliométrica, selecionado com o objetivo de melhor compreender os autores, o conteúdo e o contexto das publicações científicas descritas acima. A busca realizada se orientou pelo termo estratégia competitiva, no período de 1991 a outubro de 2019, totalizando estudo de 28 anos de produção científica, sendo analisados 258 artigos. Os resultados obtidos mostram que os estudos, em sua maioria, têm entre 2 e 4 pesquisadores e que existem dois grupos principais de estudo que publicam com constância ao longo dos anos. A outra parte dos pesquisadores (90%) publicaram apenas uma vez a respeito do tema. Observou-se que o estudo do tema foi bastante relevante e crescente desde o primeiro trabalho publicado em 1991, mas se tornou uma incógnita quanto ao crescimento de publicações futuras por não apresentar crescimento na última década (de 2011 a 2019), especialmente nos últimos 2 anos de pesquisa (2018 e 2019) quando existe um decréscimo no número de publicações comparado aos primeiros anos (de 2011 a 2017).