Fonte: LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer; v. 24 n. 3 (2021): setembro ; 449-470
Palavras-chave:
Síndrome de Down; Jogos e Brinquedos; Educação Básica
Resumo: Este estudo apresenta reflexões teóricas sobre um projeto de intervenção pedagógica realizado entre 2018 e 2019 que teve como objetivo analisar se a introdução de brincadeiras e jogos nos momentos de recreio em uma escola da Rede Municipal de Ensino de Juiz de Fora poderia promover a inclusão de crianças com deficiência. Ancorou-se na correlação de fontes bibliográficas, documentais e empíricas utilizando-se para a construção de dados de observações das crianças e conversas informais com docentes que foram registradas em um caderno de campo. O processo de se organizarem autonomamente nas brincadeiras do recreio seria uma possível realidade mediante um processo de intervenção mais prolongado, uma vez que o interesse em brincar foi manifestado mesmo sem a mediação das professoras, assim como a iniciativa de integração por parte das crianças daquelas com diagnóstico de Síndrome de Down.