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Rio 2016 e o plano Brasil Medalhas: Seremos uma Potência Olímpica?
 
     Rio 2016 e o plano Brasil Medalhas: Seremos uma Potência Olímpica?
     
     


Autor(es):
dos Santos, Silvestre Cirilo
DaCosta, Lamartine Pereira
da Silva, Carlos Henrique Vituoso


Periódico: PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review

Fonte: PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review; v. 1, n. 1 (2012): Janeiro - Junho; 66-87

Palavras-chave:
Gestão do Esporte; Política Esportiva; Rio 2016.


Resumo: Com o início do Ciclo Olímpico Rio 2016, o tema resultado esportivo entrou na agenda esportiva brasileira. Os estudos voltados à busca de resultados entre nações têm revelado que o tema é tratado de forma quase que simplória através do Produto Interno Bruto (PIB) e o quadro de medalhas. Concomitantemente, foi lançado o Plano Brasil Medalhas. Posto isso, o objetivo do estudo é o de analisar a política adotada pelo país para o Ciclo Olímpico Rio 2016 através da questão por ora colocada: basta o investimento financeiro para a construção de uma potência Olímpica? O objetivo do Plano Brasil Medalhas 2016 é ficar entre os dez primeiros nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paralímpicos através de uma estratégia voltada para o crescimento de medalhas conquistadas nas modalidades já ativadas e, a conquista de medalhas em modalidades sem esta tradição. A conclusão foi a de que apenas o investimento financeiro não é capaz de melhorar a eficiência em relação aos resultados dos Jogos Olímpicos. A análise do Plano Brasil Medalhas 2016 preconiza uma fragilidade aparente, podendo ser percebido como um plano emergencial para o Ciclo Olímpico Rio 2016.DOI: 10.5585/podium.v1i1.17